Ofusca o brilhar da alma
Alucina o viver sem sentido
Traga a fumaça que toma o peito
Cospe o amável coração bandido
Deveras mesmices no fim do mesmo
Que mesmo não sendo assim será
Deturpa o sentimento forte
Afaga o destino amante da sorte
Do país das maravilhas á maravalhas
Das coisas da vida, do fim e o meio
No campo as Ilíadas ressalva
O apanhador no campo de Centeio
Que no frio a bondade aqueça
No calor um gole na cerveja
Para a dor acalmar, o ópio
E empatia, jamais a fraqueza.