quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Uma corda de doido

Lá de terra tão distante
O distante mesmo longe
Adualdo Severino
Tem paciência de monge

Negro de cabelo branco
Simpatia em pessoa
João Batista Silva Neto
Ganha pouco e ri à toa

Forasteiro e andarilho
Branquelo de sangue quente
Antonio Lima e Farias
Gosta de uma agua ardente

Lá na casa dos cem anos
O sorriso é sua sina
Dona Maria Socorro
Tem lembrança de menina

Requenguela e perna seca
Mas tem força e saúde
Altamira Barros Neves
Na feira toca alaúde

Observo todo povo
Que mora no meu sertão
Com tanta história bonita
Que me dá inspiração





* O segundo verso é uma cópia da música Mariá do Forfun.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

E o meu peito...

... machuca com o movimento dos espinhos das flores que para ti guardei.