quinta-feira, 3 de maio de 2012

Diário de guerra



Praguejar aos ventos talvez não seja a solução
Tais pensamentos negativos, destrutivos...
Corrosão
Erudito o sublime caminhar entre o ser e existir
Das pragas do campo ao praguejar de ódio
Construir as novas pontes que a amargura derrubou
Levantai, levantai!
Avante seguir gigante guerreiro
Pois da derrota tira o aprendizado e a vontade de crescer
Não ficar abatido ou temeroso, pois tentou...
Amargurado pelo gosto do próprio sangue derramado em vão
De costas forte erguei os braços ao céu
Ainda existem forças para reerguer e só reclamar não levará a glória
Oh Glória...
Avançar, avançar...
Pois os muros não mais conterão nossa fúria
Da angustia crescente para a próxima batalha
O choro da criança ao perder o pai
Oh pai, aqui estou...
Forte seguirei teus passos e caminharei ao longe
Talvez como cavaleiro errante com um escudeiro louco
Talvez como destemido guerreiro a enfrentar tropas
Mas ao fim de tudo quero a bela princesa ao meu lado
Para compartilhar sorrisos ao contar minhas histórias ao nossos filhos.

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