Das memórias permanentes, as passadas
Não serão esquecidas
Idas e vindas mal feitas, distintas
Adeus?
Aos céus não mais vejo a velha estrela
Qual anjo pinta as telas de azul?
Sorrateira dor que escorre aos olhos
Salgada, clara...
Vertigem
Atingem o lado esquerdo não tão exato
Certo de que no último contato
Impar
Fomos par em vida vivida
Eu lembro
Ainda protege o lar de sempre
Não mais no sofá da sala
Um perto distante
Sem distancia
Entre mundos opostos (eterno e transitório).
Que lindo!
ResponderExcluirMeus poemas são uma merda, entretanto eu consigo ficar maravilhosamente encantada quando leio algo tão bonito assim. Parabéns.
Muito obrigado!
ResponderExcluirE até onde lembro das coias que escreveu e eu li, elas me agradaram bastante.