O quanto queres é de vontade
Por tal querer vens o penar
De dores passadas as chagas...
Emanam pragas atuais
Por não viver em si deixou de ser
Por querer bem, tanto se fez mal
E no temeroso não ter
Perdeu-se de tudo o que foi bom
Os tortuosos caminhos da trilha
Sentida nos calos que machucam os pés
Em nós ou laços, memórias e anéis
É vida, é bela, é dor e angústia
Singela é a beleza que o clamor causa
Entorpecido ao que os olhos causam
Seguindo o que a tua alma a minha emana
Enfim confundindo o sim com o ser...
Sabe, seu poema me lembrou as composições dos Los Hermanos, a todo momento. A paixão, como você subentendidamente pôs, deixa a gente entorpecido mesmo, meio que sem rumo. Isso é muito confuso e até certo ponto pra mim, revoltante. Por que? Não sei.
ResponderExcluirBelo! Beijos.
Oi,
ResponderExcluirSua poesia de uma paixão,nos deixa a meditar.
Gostei do seu blog e já estou a te seguir.
Felicidades e bom carnaval com muita paz.
http://wwwavivarcel.blogspot.com/