segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Natura
Um grito....
Ecoa em mentes e lugares
Tom maior a aumentar-me
Trazer belezas infidáveis
Soar pureza a divindade
Um brado forte que retumba
Sonho de um sol
Manhã que inunda
Lavando a alma do ser pagão
A pagar dores, escravidão
Soberania...
Aqui entoa
Longinqua terra de sabiás
Ouvindo canticos e som de mar
Tribos e verde que brilham olhos
Se deste mundo tens a beleza
Dentro da terra a natureza
Na noite a lua ilumina
Bela menina da sua retina
Em noite triste vem caminhar
Enquanto as linhas...
Se tornam tortas
Os trilhos seguem
Atrás de portas
Indo a diante não mais verá
Pois ser humano...
Infelizmente e fora de poema o homo sapiens degrada a natureza plena e a chama de morta.
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