E hoje eu dou risada de tanta besteira que fiz, tanta coisa que você não fez e tudo aquilo que mentiu sentir e querer viver. O bom da vida está por vir agora, é sempre bom se sentir inteiro depois de uma queda, espetacular o prazer em ver que em nada foi derrotado, perceber que o melhor foi o que aconteceu e que você está tão bem que quem te fez mal não é mais nem uma mínima sombra no espelho.
Tantas vezes eu fiquei sem saber de como dizer eu te amo, mas depois do adeus, eu percebo que não sabia dizer porque não merecia, na verdade nunca merecerá, nunca passará de uma simples menina a qual fui capaz de fazer loucuras que não me arrependo, mas que não faria novamente se tivesse chance. Depois do adeus nada mais será em vão, nada mais será pra ti.
É legal ter a liberdade de escrever, tão bom saber que na sua falta do que fazer um dia vai ver esse texto, assim como viu tantos outros. Saberá que é pra você, questionará se é real, vai até rir, mas no fundo não vai querer que isso seja de verdade.
Ouvindo algumas músicas que antes faziam sentido e mentiam parecer feitas para o nós, percebo que hoje ela é feita para mim e qualquer outra pessoa que seja, não que eu seja sacana (no fundo é o que todos acham), mas porque da sua parte nunca foi real.
E este aqui é o último dos seis textos que teriam o mesmo nome, o texto final, o adeus, o que termina aquela vida circular, fim de uma longa reta.
E aqui eu continuo sem saber como dizer eu te amo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário