terça-feira, 14 de setembro de 2010

Discórdia


Erguendo palácios enormes, belos e com o intuito de unir seres prontos para a destruição, levando anos para ter algo pronto e em meros segundos virar pó, pensamento iminente de que destruir e conquistar é o mais fácil de acordo com os pequenos planos de ataque, mal sabendo que toda fortaleza tem um lado mal vigiado.
Pondo em prática idéias de tocar o terror, fazer o próximo ter medo, ter o suposto respeito por ter imposto que é mais forte, não pelo que sabe e sim pela força bruta a qual inocentes perderam vidas. Momentos odiosos no qual demônios são libertos e a sua frente o Deus da maldade e da intolerância ordena que avancem e só parem quando o último ser parar de respirar.
Já não se pode mais conter a raiva, toda uma história foi apagada, tudo se esvai, as crenças, as lendas, toda a cultura de uma gente....
E qual foi a real finalidade de mais um ataque?
Causar o medo?
Terror?
Desespero?
E apenas resta o cheiro amargo de pólvora, suor e sangue.

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