Um turbilhão de frases se formam no meu peito, o centro esquerdo do peito grita, emana sentimentos que para mim são estranhos, são sentimentos que... Que... Tudo bem, não sei como explicar. Mas como pode? Eu sempre soube falar de mim tão facilmente.
Onde desativo esse botão que faz o mundo parar quando você aparece? Me explica como reiniciar esse coração cansado de apanhar, mas que acelera quando o tempo para... Tantas frases continuam se formando, mas meu cérebro parece lento e encantado, parece tomado por lembranças, parece apenas existir um ponto de foco, um ponto de luz... Acho que é aquela luz que se espera no fim do túnel e que reza para que perdure e permaneça acesa.
É estranhamente linda a forma como seus vícios se tornam um complemento extremamente perfeito num contexto em que as virtudes se mostram superiores, mesmo sob uma armadura pesada a qual veste ao sentir qualquer aproximação... É estridente o som que vem de lá de dentro, parece ter vontade de se libertar, mas existe um medo que vem das mágoas passadas, vem do lado um tanto mais escuro que tenta esquecer.
Parece que nem esse turbilhão de frases unidas para formar um texto conseguem explicar perfeitamente como as cores que tanto amo querem colorir tal armadura e brincar de viver em um par tão futuramente...
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