quinta-feira, 10 de março de 2011
Sirva-se do caos que causou
Em tuas mãos, esculturas são feitas do pó
O vento sopra pra longe o seu frágil altar
Sem poder se segurar
Os frágeis grãos de pólem se perdem no tempo
Não vão te eximir
O seu castelo desmoronou
Virou pedras e cacos de vidro
Sirva-se do caos que causou...
Não pode evitar, em queda livre
O chão a amparar
Como o pólem o vento o condenará
Ficar à deriva
Onde estive todo esse tempo
Esqueci de ser eu mesmo
Desaprendi a respirar
Sem poder se segurar
Os frágeis grãos de pólem se perdem no tempo
Não vão te eximir
Nem te esconder
Sirva-se do caos que causou...
O pião protege o rei. É o primeiro a cair
O bispo não enfrenta. Esquiva e distrai
O muro cai
Vejo tudo aqui de cima
É tão bonito como se movem
Parecem dançar
Malditos. Não me deixam respirar
Aos poucos, destroem-me.
- City in flames
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário